Vamos combinar que, antes mesmo de o mundo entrar em crise, as mulheres de Quase 30 já passavam pelo infortúnio. Morar em uma cidade com um maior número de mulheres, onde quase todas são magras, loiras e lindas, ter 29 anos e não estar namorando, então, é crise na certa. Eis onde me encontro.
Quando estava fora do Estado, sempre que comentava que sou gaúcha, ouvia a pergunta:
- Como pode ser gaúcha se não é loira?
Tá, aí vai uma informaçãozinha básica sobre o Rio Grande do Sul: Aqui tem mesmo uma grande quantidade de mulheres loiras, resultado da imigração Alemã. Mas também tem descendentes de portugueses e espanhóis. Vê, é possível que eu, morena clara, seja gaúcha.
Havia me esquecido que elas existem aos montes por aqui. É só sair na noite de Porto Alegre, mais precisamente pelos lados da “Calçada da fama” para se constatar o fato. Elas surgem uma atrás da outra, uma mais linda que a outra. Nossa! Chega a ser desleal a competição.
Decidi trabalhar com a teoria de que em terra de mulheres magras e loiras, morenas gostosas (como passei a me definir depois que ganhei uns quilinhos), são um diferencial competitivo. Como minha teoria ainda não se confirmou, pelo menos não comigo, vamos a um case de sucesso:
A irmã do meu amigo, uma morena jambo lindíssima, estava cansada de competir por aqui. Na casa dos 30 e poucos, decidiu arrumar suas coisas e partir, de mala e cuia, para Dublin/Irlanda. Lá, a concentração de loiras por metro quadrado é ainda maior. Mas foi exatamente aí que ela se deu bem.
Como todo e qualquer brasileiro que vai morar no exterior e não tem pai rico para bancar, ela foi à luta e descolou um emprego como diarista. Já no primeiro dia de trabalho, a supervaidosa irmã do meu amigo, não pôde exercer seu novo ofício. Acontece que o contratante, um irlandês nato, apaixonou-se por sua morenice e, simplesmente, não a deixou tocar em nenhum produto de limpeza.
Saíram para jantar, passearam pela cidade, e no mês seguinte ela conheceu sua família. Parece que se preparam para o casamento. Ele quer ter dois filhos e visitar o Brasil no carnaval.
Sabia que a minha teoria tinha fundamento!
Quando estava fora do Estado, sempre que comentava que sou gaúcha, ouvia a pergunta:
- Como pode ser gaúcha se não é loira?
Tá, aí vai uma informaçãozinha básica sobre o Rio Grande do Sul: Aqui tem mesmo uma grande quantidade de mulheres loiras, resultado da imigração Alemã. Mas também tem descendentes de portugueses e espanhóis. Vê, é possível que eu, morena clara, seja gaúcha.
Havia me esquecido que elas existem aos montes por aqui. É só sair na noite de Porto Alegre, mais precisamente pelos lados da “Calçada da fama” para se constatar o fato. Elas surgem uma atrás da outra, uma mais linda que a outra. Nossa! Chega a ser desleal a competição.
Decidi trabalhar com a teoria de que em terra de mulheres magras e loiras, morenas gostosas (como passei a me definir depois que ganhei uns quilinhos), são um diferencial competitivo. Como minha teoria ainda não se confirmou, pelo menos não comigo, vamos a um case de sucesso:
A irmã do meu amigo, uma morena jambo lindíssima, estava cansada de competir por aqui. Na casa dos 30 e poucos, decidiu arrumar suas coisas e partir, de mala e cuia, para Dublin/Irlanda. Lá, a concentração de loiras por metro quadrado é ainda maior. Mas foi exatamente aí que ela se deu bem.
Como todo e qualquer brasileiro que vai morar no exterior e não tem pai rico para bancar, ela foi à luta e descolou um emprego como diarista. Já no primeiro dia de trabalho, a supervaidosa irmã do meu amigo, não pôde exercer seu novo ofício. Acontece que o contratante, um irlandês nato, apaixonou-se por sua morenice e, simplesmente, não a deixou tocar em nenhum produto de limpeza.
Saíram para jantar, passearam pela cidade, e no mês seguinte ela conheceu sua família. Parece que se preparam para o casamento. Ele quer ter dois filhos e visitar o Brasil no carnaval.
Sabia que a minha teoria tinha fundamento!